domingo, 28 de novembro de 2010

Ter que aceitar...

Passei de anestesiada a deprimida...
Olhar pro futuro e ver algo que não está lá me deixou triste, e, pior do que apenas ver, é saber que será assim mesmo.

Não quero entrar no mérito de o que é, só é algo muito importante para mim.
Talvez eu não devesse ter feito aquela promessa.
Tô com medo que ela não seja cumprida.

E perceber tudo isso também me deixa triste.
Eu disse que ficaria aqui.


Bom dia.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Anestesia

It's being a while...

Um mês sem olhar aqui.
E que mês.

Minha sensação de anestesia voltou.
Peguei exame de duas químicas.
Fiquei brava comigo mesma.
Acho que isso tem algo a ver.

Não tô bem, não tô mal...
Anestesiada.
And headached.



Boa noite.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nothing lasts forever...

O tempo não para.
Pra ninguém.

E pensar nisso me deixa triste, porque se eu paro pra olhar para trás, não caminha para frente.
Tenho saudade de quando tudo era mais fácil.

Dormir na casa das amigas, comer besteiras, varar a noite falando bobagem.
Passar o domingo à tarde no parque com os amigos. Alguns que mudaram minha vida pra sempre.

Sinto saudade de tudo isso.
De não ter que pensar no dia seguinte.
Não ter que acordar e saber que hoje o dia vai ser igual a ontem e que amanhã tudo se repete de novo.
Saber que tenho mais algum tempo antes de ter que me preocupar em viver a sério.


Que saudade do tempo da brincadeira.


Boa noite.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Esquece...

Absolutamente tudo que eu faço está errado...
E não importa o quanto eu tente acertar.

Tô desistindo disso tudo.
Chega, não aguento mais.




Boa noite.

domingo, 10 de outubro de 2010

Ready, set...

Tenho tido dores de cabeça mais frequentes... tenho ficado mais nervosa, também. Imagino que essas coisas se relacionem.
E, de um modo geral, minhas emoções andam oscilando entre amor e ódio... e isso ocorre em questão de minutos.

Bom, só isso, ando realmente brava esses dias.
E ontem senti um gatilho ser diparado dentro de mim, apontando para uma multidão fugindo de um compromisso. (Peguei-me imaginando a cena de Kill Bill vol.1 no bar japonês...)
Embora o disparo tenha sido acalentado - não completamente- continuei me perguntando por quê. Por que não lutar, por que não brigar. Não esquentar a cabeça.

Tentar fazer a coisa certa vale tão pouco a pena?
Se sim, que sentido há em ficar aqui?



Boa noite.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

É...

Novamente o clima aqui em casa não favorece minha sanidade...
Vou acabar me acostumando com isso: o fato de que, não importa qual seja a situação, ela leva à uma discussão sobre meus problemas. Pelo menos é como chamam minha vida fora de casa.

Ok, mania de perseguição, mas parece que tudo que eu faço tá errado, incompleto ou simplesmente não agrada. Meu bom amigo "porque não!".

E correndo o risco de me fazer de vítima mais uma vez, eu odeio ter que ficar em casa e ouvir o discurso de que "é pro resto da sua vida".

E se, no final, eu não quiser que seja?

Se minhas prioridades forem outras, só por serem diferentes, elas estão erradas?

Não querer muito é errado?


Boa noite.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

À Deriva...

Quando se é simplesmente condicionado a estar onde se está.
Por que nos sentimos assim?
Porque desistimos. ( )
Porque queremos. ( )
N.D.A. ( )

A questão é que cheguei a um ponto de estar com medo por não ter certeza do que estou fazendo.
Uma recente pesquisa pessoal me elucidou:
É preciso tomar o primeiro passo...
E acho que não importa muito para onde, no momento...


Boa noite.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Another one...

Nada como passar o dia andando por aí.
O final de inverno deixa tudo mais bonito. Muito mais bonito.
Tudo nasce de novo.

E é nessa filosofia que eu passo meu dia de hoje.
Peguei o metrô bem cedo, fui para o centro. Longe de todos que eu conheço. E andando pelo comércio dos últimos séculos eu vejo como as coisas mudam. O vento frio me faz pensar no meu próprio passado.

Me volto para os jardins da cidade e, à beira do rio, fitando o infinito de passos, sento para descansar. Imagens me vêm à memória: braços sob o lençol, um cinto jogado no chão, meias debaixo do colchão. Um aperto no coração.

Não posso me preocupar com isso, não agora. Isso não importa.
Estou cansada.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Coming back...

Wow... faz tempo que isso aqui tá parado.

Bom, férias foram boas, paradas, não fiz nada. =P

Um pouco de crise, nada demais. Nada fora do normal.

Última semana e eu acho que vou ficar em casa; a festinha com as meninas foi cancelada duas vezes...

E é só isso.

Boa noite.

sábado, 19 de junho de 2010

Ecstasy...

Hã... é bem isso mesmo.
Acredito que ontem alcancei um estado de euforia raramente proporcionado a pessoas caretas.

Não, não uso drogas.
Mas acredito veemente que a sensação que tive é igual à de experimentar ecstasy.

A questão é que algo me iluminou ontem.
Não foi nada espiritual, cósmico, carnal, nada disso.
Foi puramente... mental, por assim dizer.

Retomando o que disse no passado, eu me surpreendo comigo mesma.
E para completar, antes de me explicar, hoje tomei o empurrão que precisava para escrever aqui.


É, eu fiquei meio depressiva demais esse mês. Não era essa a intenção.
Enfim, minha mais recente surpresa:
eu vivo um sonho.

(pausa para sua reação)

Ok. Querido leitor, não é o tipo de sonho como "eu vivo uma mentira". Não.
É aquele sonho que te revigora ao acordar. Aquele que te mantém o dia inteiro com um sorriso bobo no rosto. Aquele que te deixa feliz.

Eu estou feliz. Muito. Não tenho nenhum motivo para não estar.
Mas esse meu ecstasy ontem, tão repentino, encheu meu coração de tal forma que parecia que ele ia romper meu peito e explodir. Ainda que parecesse que meu peito não tinha limites.

É.., meio brisa isso. Então deixe-me por de outra forma.

Hã... confesso que sempre fui meio boba com essa coisa de romance (minhas amigas que o digam), então sempre sonhei em ser como aquelas princesas da Disney, que do nada são salvas pelo amor da sua vida e daí pra frente é feliz pra sempre.
Digamos que ontem eu avancei para minha primeira página do "pra sempre".
Porque, como pode-se ver nos posts anteriores, eu não estava exatamente otimista. Mas agora é uma realidade completamente diferente.
Outra analogia e, perdoe-me pela comparação, mas tem uma parte no livro Lua Nova da saga Crepúsculo, que pra quem não sabe é a fase ultra-emo da Bela, em que ela volta da Itália e em casa, no bosque, ela conversa com Edward e tem A revelação.
(aqui faço você correr pra ler e matar a curiosidade)





















Ok, página 419.
Eu sou exatamente como ela nessa discussão.
Me senti dessa forma, por mais estúpido que seja.


E com essa revelação imbecil de tão óbvia eu encerro o post.
Leiam o livro. É a história de amor mais linda que eu já vi.


Boa noite.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Hey, ho, lets go...

É, já em clima de férias. \o/
Já não era sem tempo, tô morrendo de cansaço.

E sim, estudar cansa.


Mudando de assunto...
É chato perceber que você cresce, envelhece, vai enrugando e ficando mais chato.
Eu sou chata. E muito. =P

A questão é que eu percebi que sou chata pra mim mesma. Eu mesma acabo com a minha paciência.
Quero dizer, eu mesma não aguento meu entusiasmo às vezes.
Ou minha euforia. E, principalmente, meus surtos depressivos.
Odeio minhas mudanças bruscas de humor.

E elas só pioram cada vez mais minha vida... porque eu me deixo abalar por qualquer coisa, que geralmente foi interpretada errada.
Ou deixada de lado por algum motivo.
Outro problema meu: de vez em quando não presto atenção no que acontece ao meu redor.

É isso, eu devia voltar pra terapia.
Não tô acostumada a ser tão emocional assim.

Às vezes não é tão ruim pensar demais.
É mais fácil, pelo menos.


Boa noite.

________________________________________________________

Tem horas que eu realmente gostaria de me perder. Fechar os olhos e flutuar na eternidade entre o real e o sonho.
O quão mágico deve ser a habilidade de criar mundos.
E apagá-los.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Por natureza eu fico receosa a tomar decisões.
E, como sempre, tenho medo que minhas escolhas resultem em ferir os sentimentos de alguém.
Pra completar, é a pessoa mais importante da minha vida (já sabe de quem eu falo).

Uma semana fora de casa, viajando com uma amiga, para fins educacionais, basicamente.
Mas calma, não é só porque vai ter um monte de adolescente lá que vai ser perigoso. Pelo menos acho, espero que não.

Acontece que esse encontro foca realmente a face mais séria dos meus estudos, em relação a posições políticas, decisões da indústria hoje em dia, áreas de atuação. E apesar de sempre discutir isso em sala, na vida real, com profissionais atuantes em contato conosco é outra perspectiva.

Eu sempre acreditei em estar aberta a experiências, e agora que eu tenho essa chance de fazer algo que foge totalmente da minha rotina e que só tem a acrescentar à minha bagagem profissional, justamente fazer isso deixa alguém preocupado.

Não quero que se preocupe comigo, meus pais me ensinaram a ter juízo. E a amiga que vai comigo é alguém em quem eu posso confiar. E aqui, hoje, não cabe fazer piadinhas a respeito do caráter dela, porque ela é, sim, um amor de pessoa.
Então não se preocupe, amor.

Não perca o sono se preocupando comigo. Não se estresse com nada disso.
Curta o tempo em que eu não estiver aqui, que nem vai ser tão longo assim.
Só sinta minha falta, como nos outros dias. Diga que está tudo bem e que me ama.
Porque é só isso que importa.


Não vai acontecer nada, eu juro.
Não se sinta mal por nada disso.
Eu
te
amo.
Mais que tudo.

Boa noite.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Mind tricks...

É, parece mesmo que uma mente ociosa é o brinquedo do diabo (ou seria a mão? Mas enfim...)
A minha, no caso, me faz pensar coisas que eu sei que não são reais, mas ela insiste tanto nisso, que eu acabo por temer que essas coisas sejam reais.
São meus montros do escuro... eu não os vejo e sei que não estão lá, mas sempre uma parte de mim me diz que eu estou mentindo para mim mesma.

E sempre achei curioso o fato de eu ter que duvidar de mim mesma mais de uma vez, e pensei que tivesse vencido isso, superado meu medo do escuro.
Mas ao que parece, ele só estava latente; pra acordar agora e me fazer tremer sempre que sussurra ao meu ouvido "Você sabe que é verdade, pode acontecer...".

Mais uma vez eu tenho medo de ficar sozinha e desocupada.
Preciso me livrar disso de vez...
Só tenho medo que meus montros planejem dar um oi.

Boa noite.
_________________________________________________________

A porta bate ao que parece ser o vento vorte que entra pela janela.
O estrondo me faz pular da cadeira, e, com o susto, eu me desconcentro.
Agora não adianta mais tentar voltar ao trabalho, preciso me distrair.
Com o quê? Se só estou eu aqui. Se tudo o que ouço é o riso no escuro que me deixa arrepiada e com calafrios?

sábado, 29 de maio de 2010

The end(?)

É, parece que ainda não tava na hora de acabar o que a gente tem.
Não consigo parar de amar você, coisa.

________________________________________

Ao meu ver, tô reconstruindo tudo.
Pedaço por pedaço.
Bem devagar.

Assim é bom, seguro.

Pelo menos por enquanto tudo se acerta.
Ouço a porta bater, o elevador chegar e tudo isso agora é diferente.
Passar pela cidade ao amanhecer me deixa feliz, de uma bem sutil mas verdadeira.
E cumprimentar as pessoas tem sido gratificante.
No momento não odeio nada.

domingo, 23 de maio de 2010

Conclusão...

É... mais um capítulo pra mim...
Acabou.

Mas esse fim não foi ruim, foi sem brigas. Só muitos pedidos de desculpa.
E lágrimas.

Mas eu prometi que não ia ficar mal, pro nosso bem.
Agradeço por tudo mesmo, você me fez a pessoa mais feliz do mundo.

Mas é isso.

Boa noite.

sábado, 22 de maio de 2010

Estranho...

Parece que você não está mais aqui.
E eu sinto um nó na garganta que não some por mais que eu queira. Isso é horrível.

O que aconteceu com a gente?
Estamos tão longe assim?
É muito estranho.

Odeio sentir isso, que não estou mais com você.
É um vazio enorme.


E eu te amo.
Muito.

Boa noite.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Como prometido...

O sol se põe e eu precebo que mais uma vez, passei meu dia sozinha e ociosa. E pensando em como sempre foi, não é tão ruim. Alguns dias são piores.
Uma pizza fria, um pouco de café de anteontem e uma cama desarrumada. Acabaram-se as velas e taças de vinho às sextas-feiras.
A lareira também já não é a mesma; de nada adianta o calor do fogo, se no meio da noite ele apaga eu eu sinto frio. Tudo isso porque você se foi.
E levou o calor com você.

Agora eu olho o pôr do sol, sentindo a escuridão se aproximar. Sopra um vento frio pela janela e eu preciso de um cobertor.

Perdi minhas chaves. Perdi você.
Nõa me encontro mais.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Enfim sós...

Acho que preciso começar explicando o P.S. do último post...

A verdade é que ninguém vai te dizer a verdade.
A verdade dói, é fria. É como uma espada. Por isso que um ser humano não diz a verdade. Ele não quer ferir você tão cruelmente.

E se eu pudesse ouvir o coração das pessoas, poderia ouvir o que elas realmente pensam. Porque nossas verdades, nossos dogmas, são guardadas em nossos corações.
E se eu pudesse ouvir a verdade das pessoas, eu saberia que elas estão vivas. Poderia ouvi-las em seus momentos de ternura, pensamenentos de ódio, e saberia que todos fluimos juntos para o mesmo lugar, vivendo juntos. Que não estamos sozinhos.


E explicando o título da postagem, faz muito tempo que eu não me encontrava comigo mesma. Essa pessoa confusa, um pouco desequilibrada e completamente incapaz de resolver qualquer coisa na ordem devida.

E mais uma vez que me encontro, eu percebo que me amo assim: inconstante.
Mudanças repentinas de humor, ideias contraditórias e muitos e muitos instantes de reflexão.
Tenho que parabenizar quem me aceita pelo o que eu sou. Pode ser bem difícil conviver comigo.
Mas é isso aí.


Queria voltar a escrever, sinto saudade de me libertar dessa maneira.
Mas tô aproveitando tão mal meu tempo, que sempre parece que não tenho nenhum.
Meta da semana: escrever.


Boa noite.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

É, pois é...

Faz tempo que eu não passo por aqui...
Mas não tenho nada de super-megainteressante pra falar, nada pra reclamar...

P.S.: Queria poder ouvir o coração das pessoas.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ufa...

Tava esperando por hoje pra poder postar aqui.

Novidade:
um ano de namoro. yaay \o/~

O relacionamento parece já estar bem adulto. Às vezes eu até acho engraçado o quanto a gente já se acostumou um com o outro. ^^
Vou sentir saudade de poder sair com ele no meio da semana.
Aliás, esse ano é puxado pra ele também.


Novidade:
começo das aulas na faculdade.

E olha, a coisa vai ser feia esse ano. Bem puxada.
Eu já tô assustada com a quantidade de coisa que tem pra fazer e espero que eu consiga levar. E mais que isso, aprender muito e aproveitar bastante tudo o que me está disponível a partir de agora. Ainda tô tremendo e até meio tonta. =P
Conheci umas meninas legais. Calouras, também. Não guardei o nome de todas, mas a gente conversou bastante. Gostei delas e a gente até já quer estar na mesma sala.


Conclusão:
haja energia pra aguentar tudo o que está por vir.


Bye.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Tédio

Nada pra fazer hoje...
Minha única tarefa é devolver os filmes na locadora. Só isso.

Amanhã é aniversário da Marcinha e as meninas tão tentando combinar alguma coisa.
Vou sentir saudade delas.

Queria ficar o resto dessa semana com o Gabriel em tempo integral. Já tô com saudades dele.

E eu tô tão entediada que nem tenho nada pra escrever aqui.
Não sei se isso faz sentido. =P

Minha cabeça não tá funcionando direito hoje, então que já tô indo.

Bye.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Como tudo que é bom...

Final da viagem.

Torigoe, Gabiel e eu saímos amanhã à tarde e talvez a Magda e a Mena saiam mais tarde, levando a Mari, a Re e o Ricardo.

Adorei estar aqui. É diferente passar quase uma semana longe de casa, mas eu ainda não sinto saudade.

A Mari e a Re querem conhecer minha irmã. Acho que elas vão se gostar. =]


Percebi o que a Silvia, minha psicóloga tinha dito sobre como eu levaria esse ano... Sei lá, eu meio que já sinto a diferença.

A uma semana do início das aulas eu já me sinto ansiosa e parte de algo que vou aproveitar o máximo.


Passar 24 horas direto com os amigos foi ótimo e quero repetir a experiência o mais cedo que for possível. Também é bom ficar tanto tempo junto pra se conhecer melhor.

E ficar grudada com o Gabriel me ajudou a ver como ele realmente é. Ok, tem algumas atitudes dele que eu reprovo veemente e eu faço algumas observações. A gente já tá no ponto em que se pode reclamar um do outro sem magoar demais, eu acredito.

O primeiro ano de namoro foi realmente aquela coisa mágica que todos dizem que é. E agora passou e nos acostumamos um com o outro...


Mas sei lá, ainda sinto a mágica perto dele. Acho que é isso que faz um relacionamento, além da paciência. =P

E das discussões sobre meu umbigo e o dele.

A gente se ama e é só isso.

Não posso pedir e nem quero mais nada.


Boa noite.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Viagem \o/

Peruíbe com o pessoal \o/
A Magda trouxe a gente pra praia há dois dias e já tá todo mundo vermelho e ardido... yaay
Não passei em nenhuma faculdade pública... vô de Oswaldo mesmo, mas acho que vai ser legal
Dia primeiro já começam as aulas, digo, trotes
Boa noite.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Futuro...

Tô apavorada com o meu, aliás.
Meus pais me passaram um daqueles sermões sobre o que eu vou conseguir da minha vida se eu continuar do jeito que eu sou e isso me fez pensar...
Eu não quero ser igual a eles, nunca quis. Isso é meio que uma meta de vida, não me tornar o adulto que minha mãe é.

Mas que estou com tanto medo do amanhã, e a vida dela deu tão certo, é tão boa, que eu tô repensando essa tal meta...
Eu preciso mudar, eu sei, mas eu tenho medo do que eu possa virar.
Do que eu posso perder no caminho.

Eu já me despedi do Alliance, algo importantíssimopra mim, por não poder me compromissar. Não quero perder mais nada.

Previ que esse ano seria ótimo. Mas vai ser um pesadelo e eu temo ter que sacrificar alguém pra me tornar mais forte.

Eu não quero deixar de ficar com ele. A gente vai se distanciar e eu temo que possa ser definitivo. Ele é a pessoa que faz o mundo ser um lugar suportável. Eu não vivo sem ele.

E eu não sei o que vai acontecer, não quero morrer...