sábado, 19 de junho de 2010

Ecstasy...

Hã... é bem isso mesmo.
Acredito que ontem alcancei um estado de euforia raramente proporcionado a pessoas caretas.

Não, não uso drogas.
Mas acredito veemente que a sensação que tive é igual à de experimentar ecstasy.

A questão é que algo me iluminou ontem.
Não foi nada espiritual, cósmico, carnal, nada disso.
Foi puramente... mental, por assim dizer.

Retomando o que disse no passado, eu me surpreendo comigo mesma.
E para completar, antes de me explicar, hoje tomei o empurrão que precisava para escrever aqui.


É, eu fiquei meio depressiva demais esse mês. Não era essa a intenção.
Enfim, minha mais recente surpresa:
eu vivo um sonho.

(pausa para sua reação)

Ok. Querido leitor, não é o tipo de sonho como "eu vivo uma mentira". Não.
É aquele sonho que te revigora ao acordar. Aquele que te mantém o dia inteiro com um sorriso bobo no rosto. Aquele que te deixa feliz.

Eu estou feliz. Muito. Não tenho nenhum motivo para não estar.
Mas esse meu ecstasy ontem, tão repentino, encheu meu coração de tal forma que parecia que ele ia romper meu peito e explodir. Ainda que parecesse que meu peito não tinha limites.

É.., meio brisa isso. Então deixe-me por de outra forma.

Hã... confesso que sempre fui meio boba com essa coisa de romance (minhas amigas que o digam), então sempre sonhei em ser como aquelas princesas da Disney, que do nada são salvas pelo amor da sua vida e daí pra frente é feliz pra sempre.
Digamos que ontem eu avancei para minha primeira página do "pra sempre".
Porque, como pode-se ver nos posts anteriores, eu não estava exatamente otimista. Mas agora é uma realidade completamente diferente.
Outra analogia e, perdoe-me pela comparação, mas tem uma parte no livro Lua Nova da saga Crepúsculo, que pra quem não sabe é a fase ultra-emo da Bela, em que ela volta da Itália e em casa, no bosque, ela conversa com Edward e tem A revelação.
(aqui faço você correr pra ler e matar a curiosidade)





















Ok, página 419.
Eu sou exatamente como ela nessa discussão.
Me senti dessa forma, por mais estúpido que seja.


E com essa revelação imbecil de tão óbvia eu encerro o post.
Leiam o livro. É a história de amor mais linda que eu já vi.


Boa noite.

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