Acho que preciso começar explicando o P.S. do último post...
A verdade é que ninguém vai te dizer a verdade.
A verdade dói, é fria. É como uma espada. Por isso que um ser humano não diz a verdade. Ele não quer ferir você tão cruelmente.
E se eu pudesse ouvir o coração das pessoas, poderia ouvir o que elas realmente pensam. Porque nossas verdades, nossos dogmas, são guardadas em nossos corações.
E se eu pudesse ouvir a verdade das pessoas, eu saberia que elas estão vivas. Poderia ouvi-las em seus momentos de ternura, pensamenentos de ódio, e saberia que todos fluimos juntos para o mesmo lugar, vivendo juntos. Que não estamos sozinhos.
E explicando o título da postagem, faz muito tempo que eu não me encontrava comigo mesma. Essa pessoa confusa, um pouco desequilibrada e completamente incapaz de resolver qualquer coisa na ordem devida.
E mais uma vez que me encontro, eu percebo que me amo assim: inconstante.
Mudanças repentinas de humor, ideias contraditórias e muitos e muitos instantes de reflexão.
Tenho que parabenizar quem me aceita pelo o que eu sou. Pode ser bem difícil conviver comigo.
Mas é isso aí.
Queria voltar a escrever, sinto saudade de me libertar dessa maneira.
Mas tô aproveitando tão mal meu tempo, que sempre parece que não tenho nenhum.
Meta da semana: escrever.
Boa noite.
A verdade é que ninguém vai te dizer a verdade.
A verdade dói, é fria. É como uma espada. Por isso que um ser humano não diz a verdade. Ele não quer ferir você tão cruelmente.
E se eu pudesse ouvir o coração das pessoas, poderia ouvir o que elas realmente pensam. Porque nossas verdades, nossos dogmas, são guardadas em nossos corações.
E se eu pudesse ouvir a verdade das pessoas, eu saberia que elas estão vivas. Poderia ouvi-las em seus momentos de ternura, pensamenentos de ódio, e saberia que todos fluimos juntos para o mesmo lugar, vivendo juntos. Que não estamos sozinhos.
E explicando o título da postagem, faz muito tempo que eu não me encontrava comigo mesma. Essa pessoa confusa, um pouco desequilibrada e completamente incapaz de resolver qualquer coisa na ordem devida.
E mais uma vez que me encontro, eu percebo que me amo assim: inconstante.
Mudanças repentinas de humor, ideias contraditórias e muitos e muitos instantes de reflexão.
Tenho que parabenizar quem me aceita pelo o que eu sou. Pode ser bem difícil conviver comigo.
Mas é isso aí.
Queria voltar a escrever, sinto saudade de me libertar dessa maneira.
Mas tô aproveitando tão mal meu tempo, que sempre parece que não tenho nenhum.
Meta da semana: escrever.
Boa noite.
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